terça-feira, 6 de março de 2018

A estória bem contada da moça que vomitou no galã de subúrbio, pela presença de Divaldo e de um espírito incorporado de uma espanhola, como conta muito bem o doutrinador José Matos.

VOMITANDO NO GALÃ DO SUBÚRBIO - Viagem de trem do interior de SP para SP. Um típico galã do subúrbio SENTA-SE ao lado de uma típica mocinha caipira que informa estar indo para SP em busca de emprego. O galã a convida para morar numa suposta "pensão de sua tia", provavelmente um prostíbulo. Divaldo Franco pressente o perigo e ora pela moça. Incontinenti, aparece o espírito de uma espanhola e fala-lhe: CONFIA! dirige-se até a moça e passa a aplicar passes rotatórios sobre o estômago da moça que, sem controle, vomita sobre o galã que levanta-se horrorizado e xingando. O bote não colou. LASCOU-SE. Na descida do trem, Divaldo cruza com o galã todo molhado e pergunta-lhe, ironicamente, se tá tudo certinho para ouvir um monte de palavrões do galã frustrado. 
José MatosA imagem pode conter: 2 pessoas, incluindo José Matos Matos, área interna - DF

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