Não é uma crítica à Psicologia acadêmica, mas quero criticar o cartesianismo universitário nos cursos de Psicologia. A grade curricular acadêmica divide a Psicologia em vários ramos ou campos psicológicos distintos: Psicologia Behaviorista, Psicologia Freudiana, Psicologia Gestalt, Psicologia da coisa e tal etc.
Apenas um Stricto sensu da Psicologia
dividida e fragmentada, muito longe da Psicologia plural no cartesianismo psicológico bem dividido.
dividida e fragmentada, muito longe da Psicologia plural no cartesianismo psicológico bem dividido.
Esquecendo-se que os conhecimentos são integrados e é na prática que se dá o aprendizado maior!
Se o psicólogo não tiver conhecimentos gerais e um banco de dados sobre aquela pessoa, não vai resolver o problema psicológico dele. Um exemplo: se um psicólogo nunca jogou dama ou futebol, como vai entender o que se passa na cabeça de um dameiro ou de um jogador de futebol?
Se um psicóloga comportamental não vai a um clube social, nunca frequentou um motel, não participa dos movimentos sociais e nem dos clubes de serviço, como foi a um comício, como vai entender os fenômenos de massa ou a psicologia (individual/coletiva) de muitos agrupamentos.
Um psicólogo que nunca namorou, ficou apenas nas teorias de livros estrangeiros, nunca vai entender a cabeça poligâmica e contra a moral de um galã que já ficou com mais de 200 mulheres e sempre procura levar mais e mais mulheres para a cama.
Como a psicologia (clínica/freudiana/analítica), entre outros ramos psicológicos, definiria uma pessoa (masculina) que não usa cuecas, defende certas liberalidades e outros aspectos:
Como acometido de neuroses e problemas psicológicos?
Não é nada disso. Seria um erro do psicológico. Apenas uma pessoa com conhecimentos amplos e gerais, defensor da liberdade e do progresso do corpo e da sociedade.
Portanto, assim: o Psicólogo tem que saber de psicologia e de outros conhecimentos diversos.
Fica a lição para psicólogos e psicólogas!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro!
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