Em matéria postada em seu "site", o Professor Reginaldo Silva destacou a possibilidade do vice prefeito e pré-candidato a deputado federal, Júnior Mano, e dos vereadores do G-6 (Pedro Lira, Hudson Guilherme, Toinha do Capitão, Paulinho Talegal, Antonio Carlos e Marcelo Evangelista) deixaram a base do governo do Dr. Rafael Pedrosa.
Entre os vários motivos do rompimento do vice Júnior Mano 
e dos seis vereadores, Reginaldo Silva falou numa suposta emenda parlamentar à Lei Orgânica prorrogando por mais 1 ano o mandato da atual presidente e mãe do prefeito, Socorrinha Holanda, o que precisaria de 9 votos para a aprovação da referida matéria.
e dos seis vereadores, Reginaldo Silva falou numa suposta emenda parlamentar à Lei Orgânica prorrogando por mais 1 ano o mandato da atual presidente e mãe do prefeito, Socorrinha Holanda, o que precisaria de 9 votos para a aprovação da referida matéria.
Outro motivo de possível rompimento, segundo Reginaldo, estaria na aposta do grupo governista, com apoio do Dr. Rafael, de apoiar a candidatura do vereador Adalberto Filho (DEM) à Presidência da Câmara -o que seria uma unanimidade dos 7 vereadores da base aliada.
Reginaldo Silva carregou nas tintas ao destacar um possível desentendimento do pai do vice e secretário de Planejamento, Antonio Luiz, com o prefeito Rafael, a respeito de ter pedido exames para um dos passageiros da ambulância superlotada e pauta principal do jornalista Fagatta, a quem eu reproduzo as palavras do texto de Reginaldo:
"Para piorar a situação, o Secretário de Planejamento Antonio Luís, pai do vice prefeito Junior Mano, teve um desentendimento com o prefeito Rafael Pedrosa. A discussão ocorreu por conta que Antonio Luís teria solicitado atendimento médico a uma pessoa que tem parentesco com familiares dos passageiros que estavam na ambulância, episodio que repercutiu na midia estadual, esse fato foi mal interpretado pela gestão, achando que Antonio Luís estaria dandapoio a membros de oposição".
Não deixa de expressão um certo rumo a análise política do professor Reginaldo Silva, mas ainda é tudo especulação. Não há ainda sinais absolutos de rompimento.
Expressa um radicalismo dos dois grupos. Júnior Mano se aproximou de Jeová Mota, que não agradou Rafael -primo de Bruno e que vota nele.
Parece não haver da parte do governo uma vontade de governar junto com o vice. Há restrições e não mais está havendo uma unidade entre prefeito e vice, mas isso não quer dizer que possa haver logo um racha. Um rompimento.
Por algumas razões.
O próprio grupo político do grande líder Júnior Mano é bem amplo, precisando haver um debate interno. No grupo dele, tem a liderança do ex prefeito Marcos Alberto -cujo importante vereador Hudson Guilherme é filiado ao partido liderado por Marcos, no caso o Partido Municipalista Brasileiro -PMB.
Ainda é cedo para se romper, mas o prefeito Rafael tem que valorizar mais o grupo do vice e dos seis vereadores. Está se isolando sectariamente no grupo político dos 7 vereadores -formado por alguns radicais.
Tem governar junto com o vice, tem que atender as demandas políticas do grupo político dele. Isolar, não conversar, não dialogar, não é a melhor saída.
Se o Dr. Rafael fez mesmo um acordo com Júnior para ele indicar o sucessor da presidente Socorrinha, que cumpra. Pode até apoiar o candidato de Júnior e indicar os outros três membros da mesa Diretora.
Aconselho uma reunião de emergência de um conselho político para unificar os dois grupos políticos, tanto do prefeito como do vice.
Romper agora seria algo traumático tanto para Júnior como para Rafael.
Que a paz política entre os dois grupos políticos volte a reinar, especialmente na semana do município.
95 anos de Nova Russas simboliza a paz política!
_____________________________________________________Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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