quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Quem ama não mata e quem ama cuida muito mais para ser feliz, pensa, assim o doutrinador José Matos em excelente texto baseado no sábio filósofo Osho.

AME, CUIDE, E SEJA FELIZ
Até meados dos anos 70, o homem que matava uma mulher por traição, era absolvido no tribunal por legítima defesa da honra, entretanto, era normal e aceitável o homem trair a mulher, até que as mulheres se revoltaram, protestaram em passeatas e artigos, e esse entendimento mudou. Na mesma época surgiu o slogan: "quem ama não mata".
Marido, mulher e filhos são companheiros de evolução. Estão reunidos para se ajudarem. No contato com a mulher o homem deve desabrochar os sentimentos de paternidade, carinho, dedicação, paciência, etc. No contato com o homem a mulher deve desenvolver liderança, coragem, energia, firmeza, etc. Não obstante, quando a convivência se torna impossível é hora de parar a experiência de forma civilizada, sem apelar para a violência.
Ás pessoas sonham encontrar alguém que caiba nos seus sonhos, mas isso é ignorância porque ninguém tem que atender às expectativas de ninguém, então, encontrando e acumulando aborrecimentos, sem dialogar para resolve-los ou afastar-se, pode acontecer um acúmulo de ódio e descambar de forma desproporcional em violência costumeira ou definitiva quando não se tem princípios humanísticos. Portanto, aprenda a conversar, sem medo, desde o namoro. A omissão para não aborrecer e chegar ao casamento é causa-raiz que leva à barbaridades cotidianas. A mensagem cristã: "SEJA SEU FALAR, SIM, SIM, NÃO, NÃO", indica que deve haver sinceridade nas relações.
Mestre OSHO leva-nos a pensar: "Num mundo melhor e mais inteligente, as pessoas sentirão amor. As pessoas não são coisas, não se pode possuí-las. Nenhuma mulher ou homem é propriedade de ninguém. Que tipo de mundo é esse que vocês criaram? As pessoas foram reduzidas à propriedades, e depois surge o ciúme, o ódio. O amor é um entendimento profundo de que de alguma forma alguém o completa. A presença do outro melhora a sua presença. O amor dá-lhe liberdade para ser você mesmo; não é sentimento de posse. A última e mais difícil prova da universidade dos relacionamentos é deixar o outro livre, inclusive para não te amar.".
José Matos
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