Deus criou o Céu e a Terra, e o que se liga no Céu também liga na Terra, podem servir como ambivalências para uma pós-modernidade secular do Homem. Fase em que a Humanidade usa ou se apropria dos poderes de Deus para se tornarem divindades ou mesmo matar Deus -como pregou o filósofo Nietzsche.
A laicização fundamentalista tira Deus
dos parlamentos, dos monumentos, das escolas com a ideologia de gênero, do sectarismo LGBT sem o divino na procriação. Projetando um mundo inimigo de Deus com os laicismos estatais, com os feminismos e com os comunismos totalitários.
dos parlamentos, dos monumentos, das escolas com a ideologia de gênero, do sectarismo LGBT sem o divino na procriação. Projetando um mundo inimigo de Deus com os laicismos estatais, com os feminismos e com os comunismos totalitários.
Uma coisa ruim que o Deus monoteísta projetou na Terra foi estabelecer a ditadura do pensamento único. Isso gerou a monarquia absoluta do Rei Todo Poderoso. E a questão do partido único, da ideologia única totalitária (Nazismo, Comunismo), do líder supremo, da raça única e eleita pelo divino etc.
Em outro sentido, também de Deus, se implanta na Terra as questões da Onisciência (sabe tudo), da Onividência (vê tudo), da Onipotência (pode tudo). Isso se dá nas câmeras de videomonitoramento e nos 1.000 olhos do Estado para vigiar a todos, nos líderes mundiais que se acham Deuses com plenos poderes, nas espionagens para saber de tudo.
Vem dos ecologistas e de filósofos diversos outra vertente para acabar ou achar que o Deus monoteísta não é mais o tal. O politeísmo, o panteístico de tudo achar (árvores, pedras, animais como deuses), e até crenças animistas e orientais dos milhões de Deuses, é outro fator da morte de Deus.
Algo que preconizou a frase mortal de Nietzsche contra o divino monoteísta:
"Deus está morto"!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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