O mito de origem do do uso do fogo na radioterapia e até na quimioterapia, duas das técnicas médicas mais usadas para tentar curar os vários tipos incuráveis de câncer, pode ser o Fogo de Prometeu. Roubado por Prometeu de Zeus e de outros deuses no Olimpo, sendo condenado a empurrar uma pedra gigante montanha acima e ter o fígado devorado todos os dias.
Inspirado no Fogo de Prometeu Acorrentado
, a medicina, querendo ser também acima de Deus, tem usado o fogo radioterápico para queimar células cancerígenas dos tumores neoplásicos. O problema é que o fogo da radioterapia queima todas as células, sejam as malignas ou benignas, e não cura o câncer -levando a maioria dos pacientes à na mitologia médica de ser o Prometeu radioterápico contra o terrível câncer.
, a medicina, querendo ser também acima de Deus, tem usado o fogo radioterápico para queimar células cancerígenas dos tumores neoplásicos. O problema é que o fogo da radioterapia queima todas as células, sejam as malignas ou benignas, e não cura o câncer -levando a maioria dos pacientes à na mitologia médica de ser o Prometeu radioterápico contra o terrível câncer.
Associado com a quimioterapia, o fogo da radio causa efeitos colaterais terríveis, levando à morte brutal. Antes de morrerem, os cancerosos ficam sem cabelos, com os ossos todos fracos, organismo totalmente fraco capaz de ser morto até por uma simples gripe.
Isso vem também do imaginário religioso do fogo como purificador e salvador das almas.
Queimar para atingir a cura do corpo e da alma, desde Prometeu acorrentado.
Mas não funcionou nem na mitologia!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
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