terça-feira, 12 de setembro de 2017

Artigo do Blog Professor Tim sobre o terrorismo motivo por Deus e por Alá.

Deus, Cristo e Alá inspiram o terrorismo nos EUA, no Oriente Médio e nas Américas!
O fundamentalismo laico e secular da pós-modernidade não impede a força absoluta de Deus ou de seu filho, Jesus Cristo, ou de Alá, o Deus dos Muçulmanos, no mundo atual e contemporâneo, influenciando movimentos sociais e até os terrorismos teológicos nos EUA e no Oriente Médio.
Em nome de Deus, e do deus dinheiro do capitalismo liberal mundial, cujo principal cruzado fundamentalista é o presidente Donald Trump, os Estados Unidos praticam o terrorismo de Estado contra povos e nações independentes. Um terror teológico invasor, predador e imperialista para roubar riquezas e oprimir populações que não aceitam os 10 mandamentos da Lei do Deus (Monoteísta) e Cristão.
A reação ao Deus cristão calvinista dos Norte-Americanos, usando um outro nome para Deus (Alá), os muçulmanos, com apoios dos seus governos teocráticos (Irã, Arábia Saudita,Iêmen, Sudão), fundaram vários grupos terroristas para a resistência islâmica contra o imperialismo teológico, militar e econômico dos EUA.
Al Qaeda (a rede), responsável pelo atentado terrorista de 11 de setembro no World Trade Center, a Al Shabah (juventude), Taleban (ou estudantes, no Afeganistão), Boko Haran ou a educação ocidental não presta(sequestrou 300 mulheres na Nigéria) são alguns dos mais importantes.
Na Síria e no Líbano, o Hamas (Resistência Islâmica) e o Hizzbollah (Partido de Deus), apoiado pelo governo Hassad e pelos Aitolás do Irã, são teológicos pelo fundamentalismo islâmico, mas diferente de outros grupos de terroristas de Alá, defendem ideologias socialistas e comunistas de Karl Marx.
O mais famoso e radical grupo terrorista árabe é o Estado Islâmico (ISIS)Resultado de imagem para fotos e imagens do estado islâmico, responsável por execuções e por degolar centenas de cristãos e os chamados infiéis do Islã.
O ISIS Defende o Califado (governo geral islâmico por um Califa) e uma moral religiosa e social com base na Sharia (Lei dos Costumes) em oposição ao feminismo e a libertinagem do modo de vida ocidental e capitalista -onde a mulher não passa de um objeto e de uma mercadoria.
Usam Alá, ou Deus em árabe, para uma guerra santa (Jihad) pela defesa do petróleo cobiçado pelos Ianques em suas cruzadas invasoras, usando o santo nome de Deus em vão, apenas para roubar as riquezas de outros povos. É o uso político das religião muçulmana como arma de guerra política e econômica, que eles fazem muito bem com seus grupos fundamentalistas de homens bomba e de lobos solitários explodindo explosivos ou atropelando e matando dezenas de inocentes, como aconteceu na Alemanha e no balneário francês de Nice.
Com Deus e Alá, o terrorismo se expande no mundo inteiro.
Vergonha: matando pessoas inocentes em nome de Deus.
Basta de terrorismo teológico!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.

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