quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Artigo do Blog Professor Tim condenando o feminismo autoritário na presidência da Câmara de Nova Russas.

'Síndrome Karla Loiola' e de outras presidências feministas pode prejudicar a eleição de uma mulher na Presidência da Câmara em dezembro!
Sempre fui defensor da participação feminina e do empoderamento de homens e de mulheres na política, mas fiquei decepcionado com alguns gestões femininas e feministas na Presidência da Câmara de Nova Russas, por conta de gestos ditatoriais e autoritários das presidentes ali instaladas com plenos poderes -presidindo a Câmara como presidissem as cozinhas de suas casas.
A ex presidente Karla LoiolaResultado de imagem para fotos e imagens de karla loiola e chiquinho diogo na camara, num dos gestos mais ditatoriais e autoritários da história política e legislativa de Nova Russas, fruto de sua personalidade autoritária e intolerante com quem pensa diferente dela, cassou os mandatos dos vereadores Raimundo Juvêncio e Socorrinha Arrais, usando um decreto famigerado da ditadura militar: 201. Mas o Poder Judiciário, dentro da Lei, fez Justiça e devolveu os dois mandatos aos dois vereadores brutalmente cassados.
Esquecendo o que aconteceu com ela, a vereadora Socorrinha Arrais, também no exercício da presidência daquela Casa de Leis, por meio de uma questionável comissão processante, afastou o prefeito Gonçalo Diogo e todos os vereadores da sua base de governo, sendo substituídos, naquela sessão ditatorial e imoral, por suplentes. A reação do Poder Judiciário foi a mesma: mandou empossar Gonçalo no cargo e declarou ilegal e criminosa aquela sessão de afastamento.
Burocrata do BNB e feminista, embora não saiba o que seja o feminismo na teoria, a vereadora Emília foi outra a praticar autoritarismo na defesa intransigente do governo Gonçalo Diogo, de quem era serviçal extrema. Fez uma gestão legislativa totalmente burocratizada e sem democratizar o parlamento.
Embora mais política do que as outras, a presidente Socorrinha Holanda, algumas vezes, usou o microfone, saindo da liturgia do seu cargo, para defender o filho prefeito -o que contraria o regimento interno e a Lei Orgânica e o princípio constitucional da harmonia, mas independência entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo.
Digo isso para dizer que será muito difícil, por causa dos fatos acima citados. Quase impossível que as vereadoras Izabel Moura, Rejane Tavares ou Toinha do Capitão possam se eleger presidente da Câmara, na eleição marcada para o dia 10 de dezembro.
Por causa da Síndrome do feminismo legislativo autoritário!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.

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