segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Coluna do Blog Professor Tim sobre os aspectos negativos do Estado máximo no Brasil contra a sociedade civil e os indivíduos.

O Estado máximo no Brasil em fatos contra a sociedade civil e o indivíduo!
Darcy Ribeiro, um dos clássicos da sociologia do dilema brasileiro, costumava, repetido por Florestan Fernandes e até por Fernando Henrique Cardoso, vulgo FHC, a respeito do maximização estatal, costuma dizer uma frase sábia:
"Desde Cabral, o Estado nasceu antes da sociedade civil e esmagou os indivíduos"!
Neste, e só neste sentido, vamos abordar no presente texto a questão do Estado máximo. Gigantismo estatal no Brasil que se aprofunda violando liberdades individuais, a tradição familiar, a fé religiosa e outros conceitos da individualidade e da condição humana libertária.
As crianças são arrancadas à força de suas famílias para estudarem em creches e na educação. Separação criança-família que vai gerar enormes prejuízos éticos, sociais e familiares, por conta da exclusão dos pais no processo de formação e de educação dos seus filhos.
Vai no mesmo sentido o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), outorga legal da Estado na época do ex presidente Collor, que deu superpoderes a menores e adolescentes infratores de não serem punidos, até mesmo nos crimes mais hediondos: homicídio doloso, latrocínio, sequestro etc.
O pior da maximização estatal é a Lei Maria da Penha, diploma legal de feministas lésbicas, que expulsa e prende os pais (chefes) de família em nome da racionalidade legalista a partir de supostas denúncias de possíveis violências contra algumas mulheres de passado também violento.
Pior do que a Lei Maria da Penha, é a existência de mais de 20 ministérios na Presidência da República e milhares de burocratas pendurados nos cargos comissionados ganhando milhares de reais à custa do contribuinte. Pagos por nós, pagadores de impostos, na mais alta carga tributária do mundo ocidental.
Com tantos burocratas e marajás pendurados nos cargos milionários do Estado máximoResultado de imagem para fotos e imagens do estado enquanto organização no brasil, não sobre dinheiro para investimentos em educação, em saúde, em assistência social e na geração de emprego e renda. Resultando uma sociedade de pobres e miseráveis com muita violência.
E para combater a violência urbana gerada pelo Estado máximo burguês e injusto, vem a forte repressão dos aparelhos de segurança do Estado, sejam policiais ou jurídicos. Cabendo às polícias e aos policiais militares, que, sob leis corporativistas e protetivas, ganham o monopólio do uso de armas e de matar sem punição -especialmente pobre e favelados contrários ao sistema social e econômico de produção.
Embora, digo no final, aqui critico o Estado máximo, não quer dizer que eu defenda o Estado mínimo.
Nada disso: queremos o Estado ideal, certo e necessário.
E com todo respeito à sociedade civil e aos indivíduos!
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Autor do artigo: Professor Tim é cientista político e blogueiro.

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