Há mais de 50 anos o Jornal Nacional (JN) segue o mesmo padrão Globo de notícias. Na casa antiga ou na casa nova, em 3 ou quadro dimensões, o JN defende os mesmos valores, doutrinas, ideologias no seu noticiário objetivo de 45 minutos.
Vinculado à Rede Globo, televisão fundada por dinheiro de televisão dos Estados Unidos(Time-Life) e cujos laranjas são membros da família Marinho do patriarca Roberto, o JN (apresentado por William Bonner e por Renata Vasconcellos)
defende o imperialismo Norte-Americano.
defende o imperialismo Norte-Americano.
A questão ideológica pró-Império está nos ataques duros e diretos contra a ex presidente Dilma e outros outros governos da América Latina de cunho bolivariano ou socialista (Maduro na Venezuela, Raul Castro em Cuba, Ortega na Nicarágua, Evo Morales na Bolívia).
Na Ásia e na Europa, pela Globo ser do Império
, os principais inimigos ideológicos do JN são a Rússia de Putin (sempre na midia negativa), a Coréia do Norte (por causa do lançamento de mísseis de médio alcance) etc.
, os principais inimigos ideológicos do JN são a Rússia de Putin (sempre na midia negativa), a Coréia do Norte (por causa do lançamento de mísseis de médio alcance) etc.
Os valores liberais, sociais e políticos dos Norte-Americanos: (liberdades civis), liberdade de imprensa, novas relações familiares, voto universal são pautas do JN.
Por arrependimento de ter apoiado o regime militar, o JN sempre apresenta matéria e reportagens condenando violências e abusos ou assassinatos cometidos por policiais militares e da tropas de elite das PM.
Resumindo tudo: JN é um telejornal conservador, imperialista e contra ditaduras de Esquerda, inimigo da corrupção da Lava Jato, ecologicamente correto, vinculado à cidadania de se cobrar algumas reformas etc.
JN ou JLV?...
Entendeu? Não!
Pois vou explicar melhor a pergunta.
Perguntei se é melhor chamar o Jornal Nacional de JN
ou se se Jornal da Lava Jato -JLV.
ou se se Jornal da Lava Jato -JLV.
Desde que começou a chamada Operação Lava Jato (2014), montada pelo governo Obama para derrubar o PT e a Dilma da Presidência da República, não se fala em outro assunto no JN.
Cerca de 80% ou mais das matérias e reportagens exibidas nas edições do JN são vinculadas à Lava Jato. A cada edição, faz-se uma grande cobertura das operações pirotécnicas de prisões e das condenações do juiz Sérgio Moro na Lava Jato.
Começando na escalada até o último bloco, o JN dá destaque total aos fatos da Lava Jato: prisões de políticos e de empresários, condenações de Lula e de outros líderes do PT e do PMDB, departamento da propina e as delações premiadas, entrevistas do Janot e dos procuradores etc.
Faz uma cobertura parcial, tendenciosa da Operação Lava Jato, sem questionar as prisões ilegais e imorais, e até usando a mesma linguagem do Ministério Público Federal (MPF) e do Poder Judiciário Federal.
Tudo feito para que o JN seja um telejornal usado como porta voz da Lava Jato na destruição do PT e na eleição de algum político articulado com a Casa Branca e com os grandes grupos internacionais dos bancos e das multinacionais.
E os acusados ou presos ficam sem direito de resposta. Apenas são lidas as defesas dos citados: a defesa do ex presidente Lula, o ex ministro não foi encontrado.
Respondi ou quer que eu responda: JN ou JLV?
Claro que é o JN é o JLV!
Casa Branca e UE mandam na cobertura internacional...
O JN, por ser um telejornal capitalista vinculado ao Império e à União Europeia, a pauta dele deve obedecer cegamente aos que eles pautarem.
Os presidentes Maduro, da Venezuela, e o presidente da Coreia são chamados de ditadores, bem o presidente russo -Putin.
Tais países + a Síria e o Irã, entre outros desafetos da ordem mundial globalizada, são sempre satanizados por repórteres instalados em países aliados a Washington e UE.
Márcio Gomes ataca a Coreia e a China a partir de reportagens no Japão, Pedro Vedova da Alemanha ataca a Rússia, Fábio Turci e outros imperialistas fazem duros ataques aos inimigos dos EUA: Estado Islâmico, Al Qaeda, Irã etc.
Apenas Washington, Londres, Berlim existem correspondentes do JN. Rússia e países do Leste Europeu, a Oceania e a África ficam sem cobertura alguma.
Scamparini abusa da pedofilia...
Dentro da política externa dos Estados de criticar via midia o Vaticano, tentando derrubar o poder mundial da Igreja Católica, a repórter Ilse Scamparini faz isso muito bem.
Maioria das matérias de Scamparini são a respeito de casos de pedofilia no Vaticano -caso do cardeal George Pell, acusado de Pedofilia na Austrália: pais anglófilo colonizado pela Inglaterra e pelos EUA.
O Vaticano está pensando em pedir a extradição de Ilse Scamparini da cobertura no Vaticano.
Turbinando pautas negativas no DF e no Nordeste...
Se a corrupção pauta Brasília com seus políticos corruptos presos na Operação Lava Jato, a região Nordeste sempre entra com pautas muito negativas: açudes secando e casas velhas caindo em Salvador, escorpiões e tubarões assassinos em Recife, pistolagem em Alagoas, assaltos contra carros fortes no Ceará e no Piauí etc.
E o Centro Oeste sempre com as queimadas e desmatamentos, massacres dos índios Guarani Kaiowá, prisões de traficantes internacionais ('Cabeça Branca) e soltura do filho traficante da desembargadora em Mato Grosso do Sul.
No Pará, maioria das coberturas se referem a crimes de policiais contra Sem Terra, desmatamento e brigas na Reserva do Jamanchi etc.
Brasil que o JN defende...
O JN quer um Brasil sem corrupção estatal [defende a corrupção privada] petista, aliando ao juiz Sérgio Moro, ao PSDB e ao moralismo udentista do DEM.
Quer um Brasil LGBT, dentro da visão jornalística Norte-Americana de jornalismo,usando-se a midia para garantir a liberdade sexual. Daí que o JN divulge tantas matérias contra a homofobia e os chamados crimes de intolerância contra os setores LGBT.
Expressa a defesa da cidadania, denunciando peequenas corrupções que não coloquem em risco os grandes monopólios privados.
O melhor do JN é a escalada...
Muito boa e melhorando a cada.
Dura 1 minuto e tem cerca de 10 chamadas.
Começa com uma manchete principal que é dividida em três outras, seguida de outras, até completar uma 10 da melhor escalada de telejornais.
Um bom exemplo: 49 dias para as Olimpíadas do Rio e o governo estadual decreta estado de calamidade pública, cujo resultado é o mau uso do dinheiro público. Outra: uma tragédia e um mistério: quem é o responsável pela tragédia no ônibus que matou universitários em São Paulo.
Mais: Os olhos do Brasil no Conselho de Ética, o Brasil nos numeros do IBGE uma tragédia em Orlando choca o planeta, temperatura política sobe em Brasília na divulgação da delação de Sérgio Machado.
Mais: Descoberto o Departamento da Propina na Lava Jato. 61 senadores votam pelo Impeachment de Dilma.
A última chamada da escalada é: E os gols do sábado no Brasileirão, e o mundo do atletismo se despede de um super-campeão.
Padronização da reportagem...
Por meio da afiliadas ligados a políticos de direita e conservadores, o JN só exibe reportagens de determinados repórteres que tenham um sotaque padrão ao JN, fugindo dos regionalismos.
Em Teresina (Neiliane Pinheiro), em Fortaleza do Alessandro Torres, no Recife da Beatriz Castro (Globo Recife). Fabiano Villela faz as reportagens do Pará -exibidas na TV Liberal, do grupo de comunicação do senador Jáder Barbalho.
Como a Lava Lato é prioridade, em Curitiba, as reportagens são exclusivas da RPC e dos repórteres Malu Mazza e do Marcelo Rocha.
Sidney Pereira é o repórter da TV Mirante (dos Sarney), no Maranhão, e a TV Morena exibe reportagens sobre tráfico de drogas, por meio do repórter Ricardo Mello.
Cronometrando o JN...
Edição dura 45 minutos, começando às 8 e meia e às 8 e 20 min, nas quartas. Escalada dura 1 minuto. Chamada para as reportagens 15 segundos.
1º bloco dura entre 15 e 25 minutos.
Analfabetos políticos...
Os repórteres Camila Bonfim, Délis Ortiz, Giovana Telles, entre outros.
E desconfio que as repórteres Zileide Silva, Sandra Passarinho, Delis Ortiz, Ana Paulo Araújo sejam lésbicas ou sapatonas.
Micos do Bonner...
Errou na pronúncia da empresa aérea egípcia, citou dados falsos sobre inflação, disse que a capital de Sergipe era São Luís. Tem errado demais o Bonner.
Mais: não traduz para os telespectadores as siglas e chama de pessoas criminosos e bandidos diversos.
Vai estudar, cara. Desse jeito vai ter que sair do JN.
Túnel do tempo...
Que fim levou a Patrícia Poeta?
É o novo...
Sujeito lembrando do tempo que, em 1980, o Bonner era apenas um jovem namorado da Fátima Bernardes.
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Colunista: Professor Tim é cientista político, blogueiro e telespectador do JN.
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