Definidos como projeções e arquétipos negativos no inconsciente ou do consciente inferior, que nos torna fracos e inferiores socialmente (egossintônicos e/ou egodistônicos), os complexos nos derrubam e prejudicam a ascensão social e pessoal das pessoas complexadas.
O próprio ego, na teoria de Jung da psicodinâmica (Teoria dos Complexos Patogênicos)
, é um complexo formado dos complexos das personalidades doentias.
, é um complexo formado dos complexos das personalidades doentias.
São as neuroses, das rivalidades, das confusões e das superioridades de pessoas sobre outras, que, com apoio da Metapsicologia, da Psicologia Comportamental e de outras ciências e pensamentos, no presente tratado, vou explicar melhor para superá-los.
O Complexo de inferioridade dos favelados e dos pobres, por razões inconscientes, por terem nascido nas favelas, deve ser explicado pela sujeição intelectual e social do proletários aos mais ricos e à burguesia -complexo justificador de que, uma vez pobre e fedorento, sempre será pobre e fedorento, em qualquer ascensão social e com auto-estima baixa para lutar e cobrar das autoridades melhorias para as comunidades pobres e faveladas -como fazem as classes média e alta.
Não muito diferente das classes sociais menos favorecidas, a própria classe média tem muitos complexos: complexo da moralidade, complexo do academicismo, complexo da eticidade política, complexo de segurança pública, complexo da ordem da disciplina.
Quem é policial militar ou membro das forças de segurança, tem o Complexo da Rejeição. Basta ver: quando um PM vai andando e encontra alguém, em vez de cumprimentar, fecha logo a cara, como uma reação natural de que vá ser rejeitado, por conta da grande rejeição dos aparelhos de repressão, estão sempre reagindo a uma possível rejeição, seja de maneira psicológica ou física.
Tem gente que tem complexo de falar em público, achando que as pessoas não vão gostar, vão rir, vão mangar, o que é um complexo da timidez pública. Ou Complexo da oratória ruim, que pode ser resolvido e solucinado se você falar em público, sem ligar para ninguém, esquecendo o que os outros vão dizer.
Políticos acusados de corrupção ficam com raiva quando falam das acusações contra eles e quando os chamam de corruptos, fugindo do debate. É um complexo ético que pode ser resolvido pelo diálogo, pela abertura do debate e pela informação política correta.,
Outros se zangam com apelidos diversos, no chamado complexo do codinome depreciativo. Tente vencer tais complexos assumindo os apelidos nominal ou simbolicamente.
Se lhe chamarem de Boião, querendo dizer que você é corno, bote um chifre na cabeça. Se for Zé Piolho, ande sempre com uma pente.
Outra sugestão: Não se zangue de forma alguma com os apelidos ou com as piadas de má fé sobre seus apelidos. Se zangar, 'pegar pilha', é pior.
Nunca se zangue. É o que a turma quer. Ache graça e aceite, nem que seja o pior dos apelidos.
Outro complexo que eu conheci. Alguém chega perto de você e vem com uma pessoa que você não gosta, para que você saia do ambiente.
É o complexo do assunto encerrado.
Não saia. Converse com todos e tente refazer o mal-entendido.
Mais. Se alguém ficar lhe seguindo, faça o mesmo com ele. Passe a segui-lo. Assim ele vai se zangar e não vai mais ficar seguindo você. Devolva na mesma moeda o que a pessoa tentou fazer com você.
Sobre o Complexo de Édipo, do filho que tem tesão pela mãe, faça de conta que é apenas uma lenda filosófica. Esqueça e não mentalize tal atividade complexada em sua mente, achando que você tem que namorar e transar com sua mãe.
Para acabar com o complexo de medo dos animais [cobras, cururus], passe a conviver com eles. A convivência, o conhecimento, leva a que você passe a perder o medo que tem dos animais mais perigosos.
Para terminar: não assuma o complexo de burro. Faça tudo para você superar o complexo de que não seja uma pessoa burra.
Melhor fórmula: estudar e botar o cérebro para funcionar.
__________________________________________
Tratadista: Professor Tim é cientista político e blogueiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário